Um
dia, visitando uma igreja que um amigo frequenta vi esse poema na
parede. ele me fez viajar para o coração da pessoa que o escreveu e
sentir o quanto era forte a sua fé.
Eis o poema:
Deus é a perfeição
Que ora eu tento cantar em versos de sinceridade
Nunca ouvi, como em nenhum momento vi eu o vento ou a eletricidade
Mas esse Deus
Que é o meu eterno alento
Deus de amor, de justiça e de bondade
Eu que não o vejo
Eu o sinto de verdade
como a eletricidade como o vento
E o sinto na ânsia purifiicadora
na manifestação renovadora do belo
da pureza e da afeição
com ele falo em preces inefáveis
envolto em vibrações inenarráveis
que me trazem clarões da perfeição
pois creio é nesse Deus inacessível
que ampara a humanidade imperfeitíssima
Deus de uma bondade inacessível
a humana indagação falibilíssima
bondade que os pecados não consomem
do espírito divino aos filhos seus
Deus sempre desce até seu filho o homem
quando o homem sobe até seu pai que é Deus.
Eis o poema:
Deus é a perfeição
Que ora eu tento cantar em versos de sinceridade
Nunca ouvi, como em nenhum momento vi eu o vento ou a eletricidade
Mas esse Deus
Que é o meu eterno alento
Deus de amor, de justiça e de bondade
Eu que não o vejo
Eu o sinto de verdade
como a eletricidade como o vento
E o sinto na ânsia purifiicadora
na manifestação renovadora do belo
da pureza e da afeição
com ele falo em preces inefáveis
envolto em vibrações inenarráveis
que me trazem clarões da perfeição
pois creio é nesse Deus inacessível
que ampara a humanidade imperfeitíssima
Deus de uma bondade inacessível
a humana indagação falibilíssima
bondade que os pecados não consomem
do espírito divino aos filhos seus
Deus sempre desce até seu filho o homem
quando o homem sobe até seu pai que é Deus.